O Sr. Dr. Juiz Jubilado / Reitor (riscar o que não interessa) afirma publicamente que existe uma “altíssima probabilidade do ministro não ligar importância ao contraditório e confirmar o despacho”, ou seja, em Português corrente isto não é mais do que dizer que o fecho é quase certo… Nesta fase quem falava era garantidamente o Sr. Dr. Juiz Jubilado. Posteriormente foi afirmado que “terá que haver recurso aos tribunais, com um pedido de providência cautelar para suspender a eficácia do despacho”… Aqui sem dúvida alguma seria já o Reitor quem falava, pois ficaria muito mal a um Juiz (jubilado ou não…) o recurso ao que normalmente se designa por expediente dilatório, ainda com a agravante anúncio público antes da execução…Este tipo de actuação seria de estranhar num Juiz, mas terá que se aceitar num Jubilado, pois se o passaram à reforma (é apenas isso que quer dizer o “Jubilamento” do Sr!) por algum motivo será, pois todos nós sabemos que com avanço da idade há uma “altíssima probabilidade” de diminuição das nossas capacidades físicas e mentais…
Ao contrário do que possa pensar isto não é uma boa notícia para os estudantes da outrora existente “Universidade Internacional da Figueira da Foz”, é que um encerramento agora obrigava o Ministério a prever colocação imediata para os alunos, caso o expediente dilatório seja aceite (o que é altamente duvidoso…), a situação poderá arrastar-se até ao fim do ano lectivo e Ministério “lavará daí as suas mãos”, ficando os alunos abandonados à sua sorte…
Após a leitura da notícia (ou será uma “publi-reportagem”, vinda na sequência da “ridícula” lista que tem vindo a ser publicada diariamente na mesma publicação?), só lamentamos que o Sr. Dr. Juiz Jubilado / Reitor (riscar o que não interessa) não tenha comentado a comunicação do conselho científico da instituição, segundo a qual se deveria concluir “não haver condições, estabilidade patrimonial e financeira e dignidade institucional de funcionamento da SIPEC que permitam a continuidade do projecto em que todos os presentes se haviam convictamente empenhado”. Isto é que seria um comentário interessante, vindo de um homem que afirma que os seus (da ex-Universidade) argumentos «são bons», e que a universidade «tem razão» …
8 comentários:
O sr Dr juiz jubilado não é nem nunca foi Reitor de coisa nenhuma.
Além de não fazer a mínima ideia do que é e de como funciona uma Universidade - o que é natural se tivermos em conta que se deve ter licenciado há mais de 40 anos -, o seu papel é de uma espécie de Rainha de Inglaterra. Faz de figura decorativa cuja única função tem sido a de vir para a comunicação social dizer uma série de disparates sem sentido, mais ou menos obrigado, e apenas para consumo de alguns.
Utiliza a táctica dos bugalhos. Se o Ministro põe em causa aspectos relacionados com "a", o sr juiz, a quem alguns chamam reitor, responde com "b".
A Universidade não pode funcionar bem, porque a entidade instituidora e responsável pelo bom funcionamento da Universidade está na falência. Que responde o sr juiz? Remete para a lista de Professores publicada. Nunca lhe ocorreu pensar para os seus botões, de onde virá o dinheiro para sustentar tal lista. Nem sequer lhe ocorre despender o pouco dinheiro existente em tudo menos em publicidade sem qualquer sentido.
Como líder e responsável máximo de uma Instituição, lava as mãos como Pilatos quando não sabe responder a assuntos incómodos. Ao contrário do que afirma na noticia, uma Universidade com um responsável máximo assim, é de meter muito medo. Obviamente que a culpa do estado altamente desgraçado da coisa não é do sr juiz a quem alguns chamam Reitor, que já chegou para fechar a porta. A culpa é tão só e apenas a de ter aceite estar onde está e, obviamente, pactuar com a permanência dos responsáveis incompetentes por este estado de coisas. Mas como canta a Janet Jackson, e com a necessária adaptação de género, "diamonds are girls best friends"
Ridícula lista seria se a mesma incluísse o vosso nome...equipa FLB! Ridícula e desprestigiante.
Quem está na lista? Quais as suas habilitações? Pelo pouco que conheço da famosa universidade os professores eram oriundos das élites económicas locais, tinham média e eram filho (a)s de boa gente logo tinham de leccionar se não na universidade pelo menos nas escolas profissionais.
No máximo seria mais rídicula, o que não tira o rídiculo à lista publicada.É de rir, só não se deve é chorar por mais pois pior é impossível.Ide trabalhar, arranjar um emprego a sério...
Não é de espantar que esta gente ainda estrabuche como se vê no comentário acima.
Nem sequer é de espantar que o sr juiz, a que alguns chamam reitor, insista em fazer parte do anedotário com mais uma carta aberta ao ministro em jeito de resposta. Ainda não tive oportunidade de ler a carta, mas aposto que o sr juiz a que alguns chamam reitor, remeteu para o ministro cópia da acta (a original e não outra, rasurada e falsificada, como é hábito) do celebre Conselho Científico referido no Despacho de 3 de Outubro. Aposto também que, na resposta, o sr juiz a que alguns chamam Reitor, convida o Ministro a visitar as instalações degradantes (perdão, queria dizer, fascinantes) da antiga Escolinha. Aposto uma propina em que o sr juiz a quem alguns chamam reitor, teve oportunidade de informar o Ministro acerca da investigação levada a cabo na antiga Escolinha pelos nomes da célebre lista. Junto, enviou ao Ministro -claro- cópias das dezenas de artigos de investigação com a chancela da antiga Escolinha. E, logicamente, todos os projectos de investigação a que a antiga Escolinha se candidatou.
Eu sei que o sr juiz pensa que uma Escolinha se mede apenas em listagens de docentes. Mas também ainda está a tempo de aprender que não. Não que lhe sirva para por em prática que já não vai a tempo. Mas sempre fica a saber como realmente funciona uma coisa mais ou menos à seria.
Por falar em docentes, de certeza absoluta que o sr juiz a quem alguns chamam reitor, esclarece o Ministro e o publico em geral quem são, afinal, os docentes em regime de exclusividade que a lei obriga.
Não tenho também qualquer dúvida que o sr juiz a quem alguns chamam reitor, aproveitou a ocasião para informar o Ministro sobre a magnífica Biblioteca de apoio aos alunos que dispõe a antiga Escolinha. Moderna, arejada.
Como a carta é aberta e o sr juiz é uma pessoa que só se preocupa com questões académicas e, como tal, pelo bem estar dos alunos, aproveitou a acasião para dar a boa nova de que o pagamento de Propinas já pode ser feito por Multibanco, quer na antiga Escolinha, quer em qualquer Caixa através da opção pagamento de serviços. Assim, prova realmente que se preocupa com os alunos, que podem pagar as propinas em qualquer lado, sem qualquer maçada e perda de tempo, tão importante para dedicar ao estudo exigente da antiga Escolinha. Eu sei que o sr juiz não sabe, mas é prática corrente nas Universidades à séria, haver pagamento por Multibanco. Aposto até que a Mercearia onde faz as suas compras já tem Multibanco. Obviamente que não tem nada a ver com isso, que são questões financeiras. Mas pense na coisa pelo lado académico e vai ver que chega lá.
Apesar de ainda não ter tido oportunidade de ler a missiva, tenho a certeza absoluta que a mesma vai de encontro às questões concretas de funcionamento da antiga Escolinha, e não se perde em devaneios pseudo-jurídicos, questões do foro psiquiátrico como acusações sem sentido e conversa de "encher choriço".
Tudo isto pelo próprio bem estar do Magnifico, que deve servir de exemplo para a comunidade académica. Eu sei que o salário que lhe é pago não tem muita importância porque é uma questão financeira, à qual já confessou inumeras vezes não ligar. Mas vendo bem, até tem qualquer coisa de académico se pensarmos no exemplo de bem estar geral.
Que raio de lista, será a lista do corpo cientifico, e perdão para alguns, será a lista dos filhos dos notáveis cá da terra que alo leccionam, tal com C. M. , ex - vereadora?
Qual a média de curso de um dos que consta da lista que até tem apelido de cidade? Eu ajudo: situa-se entre o 10 e o 12.
Por favor ponham a lista online, precisamos de nos rir um pouco com semelhantes pedantes
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