O número de Doutores do Ensino Superior Privado vai aumentar, tal como é referido nesta notícia. Como resolveria a instituição até aos nossos dias conhecida como “Universidade Internacional da Figueira da Foz” este problema? Dizemos “resolveria” porque acreditamos que não terá de o resolver… Na tabela que apresentamos e que foi publicada na versão “papel” do JN, onde inclusivamente erram na localidade (são tão pequeninos…) podem ver o nível em que a instituição até aos nossos dias conhecida como “Universidade Internacional da Figueira da Foz” está actualmente! Por muito que tentem fazer, dizer ou ocultar, o corpo docente inigualável está a “anos-luz” de qualquer outro estabelecimento de Ensino Superior Público ou Privado Português…
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Os Inigualáveis…
O número de Doutores do Ensino Superior Privado vai aumentar, tal como é referido nesta notícia. Como resolveria a instituição até aos nossos dias conhecida como “Universidade Internacional da Figueira da Foz” este problema? Dizemos “resolveria” porque acreditamos que não terá de o resolver… Na tabela que apresentamos e que foi publicada na versão “papel” do JN, onde inclusivamente erram na localidade (são tão pequeninos…) podem ver o nível em que a instituição até aos nossos dias conhecida como “Universidade Internacional da Figueira da Foz” está actualmente! Por muito que tentem fazer, dizer ou ocultar, o corpo docente inigualável está a “anos-luz” de qualquer outro estabelecimento de Ensino Superior Público ou Privado Português…
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Isto são dados do século passado! Com esta nova Administração - a da "fase da recuperação" - nas palavras do Administrador Vigo, estão quase a chegar aos 250 Doutores!!! Aliás, como neste ano lectivo vão ter mais dois alunos, estão a contratar mais 4 Doutores, que é para manter a média elevadíssima.
Quando este Ministério, estes jornais e toda a população de Portugal e Castela fizer jus a esta Administração, vão perceber o "gabarito", diria mais, o "alto gabarito" do novo corpo docente.
Como diz o senhor Vigo, eles têm um "corpo docente maravilhoso e invejável". Consta que nas outras Universidades há um prurido estranho: é a inveja do corpo docente ao dispor do senhor Vigo, que faz comichão! Então em Direito, a inveja chega a Yale! (não à sala de nome piroso em Lisboa, mas mesmo à Universidade!)
A propósito: será que em Yale,os yankees têm lá uma salinha de nome "UIFF"?
Lisboa, 26 Set (Lusa) - O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) confirmou hoje que a Universidade Internacional provou que reúne os requisitos necessários ao funcionamento dos seus cursos, pelo que foi autorizada a abertura de vagas.
Numa nota enviada à Lusa, o MCTES salienta, no entanto, que o despacho final sobre o reconhecimento de interesse público da Universidade Internacional (UI) ainda não foi emitido.
A 25 de Maio, um despacho do ministro Mariano Gago retirava aos pólos de Lisboa e da Figueira da Foz da UI o reconhecimento de interesse público, alegando que nem estavam em funcionamento o número mínimo de cursos exigidos por lei nem, relativamente aos cursos abertos, o corpo docente cumpria os requisitos mínimos indispensáveis.
"Subsequentemente aos referidos despachos, a SIPEC, entidade instituidora dos referidos estabelecimentos de ensino, procedeu à recomposição do corpo docente dos seus cursos, tendo feito prova de que reunia as condições fixadas (...) para o funcionamento dos mesmos e solicitou a aprovação de vagas", afirma o gabinete de Mariano Gago, em comunicado.
No entanto, apesar de não estar concluído o processo de caducidade de reconhecimento de interesse público, que termina seis meses após o despacho do ministro, a tutela "no estrito cumprimento da lei autorizou a abertura de vagas".
"O ministério procederá naturalmente nos termos e prazos legais à verificação do cumprimento dos compromissos assumidos pela SIPEC, e extrairá daí as consequências previstas na lei", acrescenta a tutela.
Em comunicado, o gabinete do ministro Mariano Gago, sublinha ainda que a decisão tomada a 25 de Maio teve como base informações fornecidas pela instituição em Janeiro de 2007, e não num relatório de 2003/04, como afirmou hoje o presidente da assembleia-geral da SIPEC.
"Ao contrário do que se tem querido fazer crer, a decisão foi fundamentada não em informação de há alguns anos, mas sim na informação fornecida pelas próprias universidades em Janeiro de 2007. Nos termos do estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, foi fixado um prazo de 30 dias para a correcção da situação", acrescenta o ministério.
A caducidade do reconhecimento de interesse público carece de confirmação pelo ministro Mariano Gago, a qual deve ser feita decorridos seis meses após a comprovação de falta dos pressupostos ao regular funcionamento da instituição.
Em conferência de imprensa hoje à tarde, a SIPEC anunciou que o MCTES assinou a 24 de Setembro a portaria que formaliza a fixação de vagas para os primeiros anos dos cursos de licenciatura dos pólos de Lisboa e da Figueira da Foz da universidade.
Os responsáveis da SIPEC adiantaram ter suspendido as providências cautelares interpostas no Tribunal Administrativo contra o despacho do ministro Mariano Gago de 25 de Maio deste ano.
O presidente da Assembleia-geral da SIPEC, Fernando de Souza Brito, afirmou que, tendo em conta a abertura de vagas, foi tomada a decisão de não prosseguir com a actividade judicial.
A decisão de fixar vagas para este ano lectivo é reveladora de que o ministro "já verificou que há um conjunto de pressupostos que [na altura em que emitiu o despacho] pensou que estariam derrogados e não estão", disse.
De acordo com a SIPEC, a portaria do MCTES confirma o número de vagas que tinham sido solicitadas, com base nas vagas concedidas nos anos anteriores para as licenciaturas em Direito, Gestão e Psicologia, e fixa também vagas para os novos cursos de licenciatura em Ciência Política, em Informática Empresarial e em Sociologia, curso que tinha terminado e que a UI volta agora a leccionar.
A portaria assinada esta semana pelo MCTES, e ainda não publicada em Diário da República, refere que a decisão de atribuir vagas à UI assenta nos "pressupostos de autorização de funcionamento dos cursos em causa", na "informação prestada pela entidade instituidora e pelos estabelecimentos de ensino acerca da recomposição do corpo docente e dos seus cursos" e no "parecer da Direcção-Geral do Ensino Superior".
MLS/AL.
Lusa
VAI LEVAR NO CUZINHO FLB
AAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, o meu caro eu sou estudante em Direito e só no meu ano tenho quatro doutorados fora mestrados..............Isto é pura falsidade....................é jogo muito baixo e muito porco o que voçês aqui fazem é ridiculo....................Estas pessoas é que deviam ser chamadas aos tribunais para provarem onde arranjaram estas falsidades e serem processados por difamação clara..............mais uma vez ainda dizem que este blog é credivel................é credivél utanas................canbada de aldrabões ...........
Daniel Bernardo
Enviar um comentário