quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Direito de Resposta 1

http://www.uinternacional.pt/CartaAlunos.pdf

Carta Aberta ao Excelentíssimo Senhor Reitor da Instituição até aos nossos dias conhecida como “Universidade Internacional da Figueira da Foz” Juiz Conselheiro Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça António Quirino Duarte Soares.

Numa bem elaborada missiva, fala-nos V.Ex.ª em confiança e esperança no futuro… Como a poderemos ter se quem nos colocou na situação actual continua, firme e hirto, a comandar tudo e todos? Fala-nos V.Ex.ª em confiança e esperança no futuro… Como a poderemos ter se ainda não estão legalmente atribuídas as vagas para 2007 / 2008? Fala-nos V.Ex.ª em confiança e esperança no futuro… Como a poderemos ter se somos permanentemente questionados por familiares e amigos sobre a aura negativa que nos envolve? Fala-nos V.Ex.ª em confiança e esperança no futuro… Como a poderemos ter se nos actuais anúncios de emprego aparece cada vez mais a indicação de “curso em instituição credível”…

O Excelentíssimo veja onde se meteu, quem o rodeia e para onde tudo está encaminhado, não veja V.Ex.ª os alunos como um “rebanho” de olhos fechados que a tudo o que vem de cima obedece… Já agora, veja os pedidos de transferência já concretizados…

Saudações Académicas,

éFe éLe Bê

1 comentário:

Anónimo disse...

Com cartas abertas do Reitor, do Administrador, do Carrega-Sacos do Administrador, da Secretária-Geral ou do “compagnon de route” desta, os alunos ou possíveis alunos têm a obrigação de saber as coisas, porque também têm a obrigação de ser pessoas informadas e esclarecidas.
E como pessoas esclarecidas que devem ser, os alunos ou eventuais alunos têm a obrigação de ser informar de tudo o que os rodeia. Se preferem fazer de conta que está tudo bem, se preferem ler cartas abertas e suspirar de alívio com “propagandas” ou “palmadinhas nas costas”, sabem muito bem ao que vão.
Se, em vez de exigirem que os responsáveis que colocaram a Instituição no estado em que está, façam as malas e rumem a outras paragens, ainda dizem que a culpa é de blogues ou do Ministro, sabem muito bem o que fazem.
Se, em vez de se informarem junto de quem de direito, preferem ir a reuniões à porta fechada com os responsáveis por este estado de coisas, são responsáveis por isso.
Não deixa de ser estranho que, no meio de tudo isto, não se oiça a Associação Académica: estranho ou talvez não. Parece que há quem tenha medo de ameaças ou medo de perder o “status quo”.
Quanto aos responsáveis, eles sabem que a coisa está presa por arames. Se houver o milagre do Ministro não fechar a porta, precisam do segundo milagre que é a viabilidade económica da Instituição. Porque não há almoços grátis e porque os nomes com quem tentam enganar o povo-estudante são pagos a peso de ouro (ou vão-se embora por falta de pagamento), a coisa não vai correr bem.
Quanto aos alunos, quando o céu lhes cair em cima da cabeça, depois não se queixem. Pelo menos não podem dizer que não foram avisados.