sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Tesourinhos Deprimentes

Neste post fomos acusados pelo nosso Hater de tratar individualidades locais por nomes que usamos para as nossas personagens… Nada mais errado! Aqui conta-se uma história de ficção que se desenrola num local chamado de terrinha, com acção centrada na escolinha local e em que co-habitam vários personagens sui-generis…

Paralelamente a esta nossa história, é acompanhada a realidade da Figueira da Foz, através da nossa visão sobre as coisas que por aqui acontecem. Há ainda a referir o nosso apoio incondicional aos actos eleitorais protagonizados por esse verdadeiro símbolo da política local Lídio Manuel Coelho de Neto Lopes, Dr. através do movimento MAL².

Será por inveja das nossas opções?
Será por ignorância?
Será por maldade?
Será por aqui se dizerem VERDADES?

Querem continuar a bater no Paulo Dâmaso façam-no, já aqui afirmámos que isso não nos afecta minimamente, nem sequer fará parar as nossas histórias e análises. Usem as suas fotos, gozem com o seu estatuto profissional (ele é estagiário, virá daí mal ao mundo? Pior seria se se auto-denominasse “Dr.” sem o ser…), questionem as suas preferências sexuais, enalteçam a sua figura física, que tudo isso será certamente algo a resolver entre vós e ele.

Nós para aqui estaremos para tudo apreciar e comentar!

3 comentários:

Anónimo disse...

Que diabo, no Hate brains andam a confundir as coisas. Ficção é ficção!

O Perom não passa de uma personagem mafiosa de 5a categoria. Sabichão de trazer por casa, confiava na rebaldaria para ir levando as suas avante. Como diz o outro, fecundou-se e foi fecundado pelos mais próximos. É sempre assim. Devia ter aprendido.

Já o antigo cara-metade Schrek, é uma espécie de gente que gravita à volta de quem o queira usar como sanita. Não vale meio cêntimo mas quem o vê parece que não lhe cabe uma ervilha no dito. E não é pelo que estão a pensar, de estar largo. Vaidosinho mesmo, pensa que o QI é proporcional ao modelo do Mercedes. Na Escolinha é conhecido por "penteadinho à panasca". Não será por acaso que o instrumento que lhe calhou na banda da escolinha foi o "agarra-pau".

Quanto à Leo, é uma moçoila sem maneiras, veio dos arrabaldes do operariado da capital, embora quem a oiça falar nos primeiros 5 minutos, fique com a ideia que veio da Quinta da Marinha e tenho sido aluna do Colégio S. João de Brito. Usa a intimidação para encobrir a sua mediocridade intelectual e profissional, embora também use a táctica do cobrir quando não consegue atingir os seus meios de outra forma.

Acrescento a esta trupe, o Foi-E-Dr. Odorico Paraguaçu: cacique local, que não passa de um borra botas ao qual o poder subiu à cabeça. Tal e qual a sua amada esposa, usa a intimidação, a trapaça e o nepotismo para tapar a sua fraquissima valia política e intelectual. Jogador de golpes baixos, tem como lema o "parecer aquilo que não é". Julga-se um galã, mas não sabe apertar o blazer. A melhor forma de se afirmar como faz-de-conta, é quando assina o nome seguido de Dr. Quando

Não percebe que nunca terá na vida aquilo que julga que tem. Na intimidade é conhecido por "Tarzan". Perdão, "Tarzan, Dr".

Como se vê, qualquer semelhança entre a ficção e a realidade é pura coincidência. Por mim, no creo en brujas, pero que las hay, las hay!

Anónimo disse...

essa de odorico paraguaçu é de delirar. Como irá ser o carnaval na Figueira, alguêm terá coragem de pôr a boca no trombone? Que tal parodiarmos com os pseudo candidatos à câmara, seria o carnaval mais delicioso do século, olhem que material não falta, desde papás à procura de uma dama, que desviou o filho dos deveres conjugais, à dita dama a fazer ginástica a dois com o ex -doctor na Cãmara e ser apanhado pelo segurança em serviço, o pagamento das cotas no partido a um falecido militante, a esta hora queriam ver o morto a votar, a questão das chaves da Concelhia e a dificuldade de nela entrar, o diploma obtido de forma dúbia, mas ainda assim existe no PS quem o defenda, ps, não digo psd, e ainda dizem que o sarmento não tinha razão, porca vida.

Anónimo disse...

flb flb, n vales nada. nada nada nada.