quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Adivinha

O primeiro no caso das habilitações,
De muita polémica e confusão…
Que nosso cá tratou com cartões
E também com o coração…

Em negócios com os das construções
Ambos se foram meter,
Para um ganhar uns milhões
E outro do “apartement” se desfazer!

Têm os dois ar de galã
E também pinta de artistas
E em publico é com afã
Que procuram ser desportistas.

São os dois dados à palavra,
Discurso e faladura
Dizem que não da sua lavra,
E nenhum faz figura…

Um na Capital, outro no poder local,
De quem falamos?

2 comentários:

Anónimo disse...

Ministro determina "encerramento" de instituto privado da Guarda
13h11m
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior determinou o "encerramento compulsivo" do Instituto Superior de Administração Comunicação e Empresa, da Guarda, por "manifesta degradação pedagógica das condições de funcionamento".

Num despacho publicado no Diário da República (DR) de hoje, Mariano Gago esclarece que a decisão foi tomada "por se comprovar, inequivocamente, uma manifesta degradação pedagógica das condições de funcionamento daquela universidade, em processo instruído para o efeito pela Inspecção-Geral" do Ministério.

A "auditoria sistemática" levada a cabo pela inspecção concluiu que o ISACE "não dispõe de projecto educativo, científico e cultural formalizado; não dispõe de oferta de formação compatível com a sua natureza politécnica; não ministra qualquer curso de licenciatura e não adequou os ciclos de estudos".

Segundo o mesmo despacho, o Instituto Superior de Administração Comunicação e Empresa (ISACE) "não dispõe de corpo docente próprio; não tem em funcionamento os órgãos estatutariamente previstos, à excepção do director; e tem em funcionamento, em regime de franquia, três ciclos de estudos de doutoramento, violando o disposto no nº7 do artigo 13º da Lei de Bases do Sistema Educativo".

No decorrer do processo de encerramento compulsivo, a direcção do ISACE formulou junto do Ministério, em 15 de Outubro de 2008, "um pedido de encerramento voluntário (...) mas exclusivamente de cessação da ministração de ciclos de estudos, o que, nos termos legais, não constitui fundamento para o arquivamento do processo de encerramento compulsivo", lê-se no DR.

No despacho hoje publicado, o ministro Mariano Gago determina que a Direcção-Geral do Ensino Superior fica "encarregada da guarda da documentação fundamental" do ISACE, que deverá ser entregue pelo estabelecimento de ensino "no prazo de vinte dias após a notificação" da decisão.

Segundo o texto, a decisão "produz efeitos imediatos com a sua notificação, devendo a entidade instituidora dar-lhe cumprimento, procedendo ao imediato encerramento do ISACE".

Caso os responsáveis não cumpram a decisão "será o mesmo comunicado às autoridades administrativas e policiais competentes, para procederem, de imediato, ao encerramento coercivo do estabelecimento" privado de ensino superior.

O ISACE é uma instituição particular de ensino superior, propriedade da Fundação Frei Pedro da Guarda, tendo sido reconhecido pelo Ministério da Educação pela Portaria nº897/90 de 25 de Setembro.

A instituição ministrou cursos de Jornalismo, Relações Públicas e Engenharia de Energias Renováveis, mas neste momento não tem qualquer licenciatura a funcionar, só cursos de doutoramento. A Lusa tentou contactar a direcção, para saber quantos alunos frequentam o instituto, mas não conseguiu obter resposta em tempo útil.

O instituto foi criado "com a finalidade de proporcionar aos jovens o ensino superior, especialmente nesta zona interior do país", esclarece o director, Virgílio Ardérius, na página que o instituto tem na Internet, acrescentado que "o ISACE formou cerca de 700 alunos, dispersos por todo o país, embora muitos fixados na região".

"Que nós saibamos, é o único estabelecimento de ensino superior privado, criado de raiz, não só na Beira Alta e Beira Baixa, mas em toda a zona interior do país, de Portalegre a Vila Real. Os que surgiram depois são pólos importados dos grandes centros", salienta Virgílio Ardérius na mesma nota.

Anónimo disse...

pinóquio e liló? muito bem comparados