Que confiança têm os (velhos) caloiros numa instituição de ensino superior quando vêm o seu professor afirmar, em plena apresentação, que será o docente da disciplina no primeiro semestre e da respectiva continuação no segundo, isto se entretanto “a coisa” não fechar…
Podemos agora imaginar a cara de espanto da plateia, que na sua maioria foram para ali já algo receosos com tudo o que se comenta sobre aquele espaço!
Que a desmotivação já por lá andava não é novidade para nós, bem como para os nossos leitores atentos, agora que ela se manifeste de uma forma tão explícita, isso já bem capaz de ser noticia…
4 comentários:
Por tudo o que se tem lido e escrito a mim não me espanta nada que os docentes se dirijam à plateia desta forma, é que isto a correr mal corre para todos.Provavelmente os docentes estarão melhor informados que os alunos, o que nos leva à velha conclusão que estará para breve a implosão daquele espaço.Como disse alguém, aguardemos "o povo é sereno".Sem ressentimentos a sua
Pitonisia
Para os "professores" é igual ao litro: desde que lhes vão pagando a eles (e aos filhos que lá metem como apêndice) estão-se a borrifar se fecham hoje ou para a semana. Alguns, nem sequer sabem o nome da Escolinha em condições e, em conversas privadas com amigos e colegas, chamam estupidos e burros aos alunos daquela escolinha.
Ao que consta a caça aos caloteiros já começou: hoje foi o Fisco a usar as cento e tal mil acções do BCP detidas pela SIPEC como garantia de uma dívida que, como é óbvio, não pagaram. O Perom - sempre com a sua verdade - diz que não são cento e tal mil mas trezentas mil. E que não senhor não devem dois milhões ao fisco mas setecentos mil. Então mas são tão honrados e devem dinheiro ao Fisco, esse gajo tão importante? A desculpa é a o do costume "já vinha de trás". Que o Perom gosta do que vem de trás não é novidade, mas convém não abusar.
Hoje o Fisco, amanhã outro credor qualquer. Só não lhes vão levar o portão porque pertence à Câmara. Senão também iam lá carregar.
Qualquer dia destes chegam pela manhã e nem sitio para sentar a peidola têm. Mas não faz mal, sentam-se ao colo uns dos outros a fazer o comboio e a brincar às estações, com o fanhoso a dizer: "próxima estação: pandeiro da leopoldina!!! queiram entrar senhores passageiros! Mas não aperta, não aperta!!"
E o bar da UIFF que estava cheio de ratos?
Alguém ouviu falar disso?
Parece que os ratinhos durante as férias foram fazer campismo para a UIFF pois o movimento de alunos e professores era nulo.
Assim que os ditos ratos deram conta do bar, trataram logo de mudar as tralhas de modo definitivo para um local mais confortavel e com alguns mantimentos.
Por isso FLB na UIFF a desmotivação não é para todos
300.000 vendidas???
Como fica agora o processo de falência de 2004? O Tribunal de Lisboa reabre o processo, ou os credores fazem um novo?
300.000 não pagam a dívida de 700.000€ ao fisco.
cada uma não vale mais que 0,10€
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